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    Crescimento do Brasil pode chegar a 4% ao ano, acredita Guilherme Mello

    By Agência Cearensejunho 9, 2025 Brasil
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    Guilherme Mello
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    Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, comemora crescimento sustentável, com emprego e renda recordes, e menos desigualdade. Para ele, formar jovens para mercado de trabalho do futuro e promover justiça tributária estão na ordem do dia

    O Brasil vive um dos melhores momentos do ponto de vista do desempenho da economia com o maior estoque de empregos de qualidade de todos os tempos, aumento da massa de rendimentos, crescimento do Produto Interno Bruto, o PIB.

    O Novo Caged, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego, registrou no final de maio a ocupação de mais de 48 milhões de vagas com carteira assinada. No mesmo período, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, identificou recorde de empregos formais e a menor taxa de desemprego da sua série histórica, de 6,6% para o trimestre fevereiro-abril.

    A pesquisa apurou também que a massa de rendimentos recebidos pela população ocupada encostou em R$ 350 bilhões no período. Isso, segundo o IBGE, devido à estabilidade do nível da ocupação e à melhora dos empregos com carteira de trabalho assinada nos setores privado e público.

    Logo em seguida, o instituto informou ainda que o PIB, soma de todos e bens e serviços do País, cresceu 1,4% entre janeiro e março deste ano. A atividade econômica gerou R$ 3 trilhões no trimestre e, em 12 meses, a economia brasileira acumulou crescimento de 3,5%, segunda maior taxa do mundo. Uma “surpresa” para o chamado “mercado” e seus porta-vozes nos meios de comunicação.

    Mas não para o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello. Segundo o economista e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o Brasil vive esse momento histórico para a criação de empregos, melhora na renda e na atividade econômica porque inverteu a lógica que vinha sendo imposta à economia nos anos anteriores ao início do terceiro governo Lula. “Isso não é ‘voo de galinha’, é crescimento sustentável”, diz Mello, já que o novo ritmo está estabelecido há dois anos e meio, e sob outras convicções.

    “No passado, a regra era fazer ajuste fiscal gerando recessão, cortando direitos, gerando desemprego. Reduzindo os gastos e resolvendo problema fiscal com deterioração social. Não é o que o governo Lula está fazendo. O governo Lula está combinando crescimento econômico, nível recorde de emprego e renda, aumento do crédito e ajuste fiscal ao mesmo tempo”, define o secretário.

    Para o economista, o Brasil deve caminhar nos próximos anos para qualificar a formação profissional dos jovens e prepará-los para o mercado de trabalho do futuro. Desse modo, o Governo Federal até incluiu os investimentos em ensino técnico como condicionantes para a renegociação de dívidas dos estados. Além de criar o programa Pé de Meia para acabar com a evasão escolar no ensino médio. E também de propor reformas estruturais que vão do sistema tributário à formulação de novas políticas para a indústria e a transição ecológica.

    Com o avanço das reformas e desse conjunto de inovações, o Brasil pavimenta o caminho para uma nova era de mais crescimento com sustentabilidade, promoção de justiça tributária e criação de bons empregos e distribuição de renda. O Brasil vai sair de novo do mapa da fome da ONU entre 2025 e 2026, acredita Guilherme Mello. Que explica o porquê de tudo nisso na entrevista a seguir.


    Secretário, a gente teve na semana passada o anúncio de dois indicadores que são diferentes entre si – o Caged, que mede estoque de empregos, e a Pnad, que é uma pesquisa por amostragem. Mas ambos constataram um recorde no estoque de emprego formal, que é de melhor qualidade para o empregado e proporciona arrecadação para o Estado. Eu gostaria que o senhor comentasse de que forma a equipe econômica avalia o alcance desses resultados.

    Olha, nós vivemos um bom momento. Estamos com as menores taxas de desemprego da história do Brasil. Além disso, estamos no maior nível de massa salarial. O rendimento do trabalho também está em níveis recordes. Também começamos a ver um processo muito importante de aumento da formalização do trabalho.

    Esse processo ajuda não só do ponto de vista da sustentabilidade da Seguridade Social, mas também do ponto de vista da qualidade do mercado de trabalho, de uma melhor remuneração. Então, nós temos dados muito positivos.

    Até os chamados “nem-nem”, aquelas pessoas jovens que nem estão trabalhando, nem estão estudando, estão também nas mínimas históricas.

    Isso é reflexo de uma economia que cresce de maneira sustentável. A economia brasileira há mais de dois anos cresce acima das projeções do mercado. E não é “voo de galinha”. É um crescimento sustentado, porque está acontecendo há anos.

    Em 2023, a gente cresceu 3,2%, o mercado esperava 0,8%. Em 2024, o mercado esperava 1,5%, e nós crescemos 3,4%. Agora, em 2025, é muito provável que a gente cresça acima de 2,5% ou algo próximo a isso.

    Mas isso é bom? Porque, pelo noticiário, parece ruim (risos). Tem gente que afirma que o Brasil “não tem fôlego para crescer mais”, “isso pode causar inflação”, “taxa de juros elevada por mais tempo”…

    Nessa discussão, nós, economistas, usamos algumas métricas para saber o quanto um país pode crescer sem pressionar a inflação nem a estabilidade. O Brasil, quando o presidente Lula assumiu, estava bastante abaixo do seu potencial. Ou seja, vinha crescendo pouco. Então, havia muito espaço para crescer mais rapidamente e alcançar o seu potencial. Foi o que aconteceu.

    Ao final do ano passado, segundo várias métricas, tanto nossas do Ministério da Fazenda quanto do Banco Central, o Brasil se aproximou do seu nível potencial. E agora o Brasil vai continuar crescendo entre 2,5% e 3%, que é uma taxa maior, muito maior, do que aquela verificada na última década, sem gerar desequilíbrios.

    Portanto, o cenário atual é o seguinte: nós recuperamos o tempo perdido. É um processo de reconstrução. Tanto que o mercado de trabalho está no seu melhor momento da história, os níveis de investimento estão subindo e se aproximando de 18% do PIB. Tanto que estamos no menor nível da história do Brasil de pobreza e miséria. E devemos sair do mapa da fome novamente até 2026. E também estamos no menor nível de desigualdade social, medido pelo índice de Gini. Então, os números mostram que o Brasil recuperou o seu potencial.

    E agora nós poderemos crescer ainda mais no futuro, com as reformas que estamos implementando e com a nova estratégia de desenvolvimento, como o Nova Indústria Brasil, ou o programa de transformação ecológica. Então, existem analistas e até instituições internacionais que falam que se nós completarmos esse processo de reformas que começamos agora o potencial de crescimento do Brasil pode chegar a 4% ao ano no futuro próximo.

     

    Portanto, recuperamos o que havíamos perdido nos últimos 10 anos, e estamos crescendo no nosso potencial, que é ao redor de 3%. E estamos fazendo as reformas necessárias para que possamos crescer ainda mais, sem gerar instabilidade macroeconômica.


    O senhor avalia que o país tem condições de oferecer força de trabalho para dar conta desse processo de crescimento?

    O Brasil é um país que tem abundância de trabalhadores, mas precisa avançar na qualificação desses trabalhadores. Por isso que nós estamos empenhados no governo em priorizar o acesso e a manutenção dos jovens na educação. O programa Pé de Meia, por exemplo, é voltado para garantir uma renda e uma poupança para estudantes do ensino médio completarem sua formação, já que no Brasil nós temos um problema grande de evasão.

    O trabalhador que abandona o ensino médio, o caminho da educação, da sua formação profissional, muito dificilmente vai conseguir um emprego de qualidade no futuro. Então, estamos investindo para garantir que os nossos jovens tenham a formação adequada.

    Só para dar um exemplo, na renegociação que o governo federal fez com a dívida dos governos estaduais, nós falamos o seguinte: os estados vão pagar menos juros da dívida com o governo federal, mas o valor que eles vão deixar de pagar eles têm que investir em ensino profissionalizante. Para quê? Para garantir acesso dos nossos trabalhadores e dos nossos jovens à formação que eles vão precisar. Não é nem o de hoje, é o mercado de trabalho do futuro.

    O mercado de trabalho está mudando muito rápido. Estamos vendo cada vez mais as empresas adotando, por exemplo, a inteligência artificial, que vai substituir no futuro uma série de profissões. Então, precisamos garantir que esses jovens tenham acesso a uma formação que os integre ao mercado de trabalho de daqui a alguns anos.

    E é para isso que essas políticas públicas são construídas: para garantir que não faltem trabalhadores qualificados para atender as necessidades de desenvolvimento do Brasil.

    Guilherme Mello qualificação


    Grande parte do Congresso Nacional é orientada pelo poder da elite econômica. A mesma elite que, aliás, orienta parte da imprensa comercial. E toda vez que se fala na necessidade de um ajuste das contas, essa elite pressiona pelo fim das despesas obrigatórias com saúde, educação. Até que ponto isso pode atrapalhar os planos e os compromissos do governo.

    O que nós estamos promovendo no Brasil hoje é um dos maiores ajustes das contas públicas. Nós pegamos um país que vinha de 10 anos de déficit público crônico, estrutural, e agora vamos entregar um país sem déficit. Mas estamos fazendo isso de forma diferente do que foi feito no passado.

    No passado, a regra era fazer ajuste fiscal gerando recessão, cortando direitos, gerando desemprego. E reduzindo os gastos, e resolvendo problema fiscal com uma deterioração social. Não é o que o governo Lula está fazendo. O governo Lula está combinando crescimento econômico, nível recorde de emprego e renda, aumento do crédito e ajuste fiscal ao mesmo tempo.

    A formalização do trabalho, como a gente discutiu, melhora as contas públicas. Com mais empregos formais, o crescimento da economia também implica maior demanda das famílias, o que também ajuda a arrecadação.

    E nós estamos fazendo mudanças estruturais do sistema tributário, como a reforma sobre o consumo, que foi aprovada já, e agora a reforma sobre a renda, que nós propusemos. Para isentar quem ganha até R$ 5 mil, reduzir o imposto de renda de quem ganha até R$ 7 mil e cobrar o imposto mínimo de quem ganha mais de R$ 50 mil por mês.

    Guilherme Mello crescimento sustentável

    Então, essas mudanças mostram que a gente conseguiu combinar as promessas do presidente Lula: colocar as contas em ordem, mas sem afetar os mais pobres, sem gerar recessão, desemprego e desigualdade.

    Todos os debates que temos junto ao Congresso visam a fortalecer essa estratégia. Agora, por exemplo, um dos temas que está sendo discutido é o tema dos benefícios fiscais que o Estado dá para as empresas.

    Um ano atrás se achava que o volume desses benefícios totalizava algo em torno R$ 600 bilhões, o que já é assustador. Mas, as novas informações que temos na Receita Federal, prestadas pelos próprios contribuintes, mostram que esse número pode chegar a mais de R$ 800 bilhões por ano.

    Portanto, nós temos que agir. E isso está sendo dialogado com o Congresso. Precisamos rever isso e encontrar um caminho para reduzir esses benefícios fiscais. Ou seja, fortalecer as contas públicas, mas também um ambiente de menor desigualdade.


    Aí que entra aquela tese de incluir o pobre no orçamento e o rico no imposto de renda, certo? De todo modo, é boa a perspectiva de aprovação de isenção de renda até R$ 5 mil. Mas existe a preocupação em aprovar a taxação dos mais ricos para compensar isso daí. O governo está pronto para esse embate?

    Acho que a pergunta é muito mais se o Brasil está pronto para enfrentar esse embate. Se a sociedade brasileira está pronta para pedir para quem mora na cobertura pagar a sua alíquota de condomínio.

    Hoje, quem mora na cobertura não paga condomínio. E o que acontece quando quem mora na cobertura não paga condomínio? Todo o restante dos moradores dos andares de baixo dividem esse ônus e pagam mais.

    Então, o que nós estamos propondo ao Congresso Nacional é algo bastante, eu diria, singelo. Nós estamos pedindo para que uma pessoa que ganhe mais de R$ 1.200.000 por ano, isso quer dizer R$ 100 mil por mês de renda, a gente está pedindo para essa pessoa pagar no mínimo, não mais do que isso, 10% de imposto de renda de alíquota efetiva. Sabe quem paga 10% de imposto de renda de alíquota efetiva, até mais do que isso, às vezes? Um policial militar, um bombeiro, uma enfermeira, um professor.

    Por que uma pessoa que ganha R$ 1.200.000 por ano de renda não pode pagar a mesma alíquota que um professor, que um bombeiro, que uma enfermeira, que um policial? É pedir muito? Se for, o Brasil tem que falar: não, nós não achamos, nós achamos que o rico tem que ser protegido, beneficiado em detrimento do mais pobre. É uma decisão.

    Mas eu acho que nós colocarmos esse tema para o Congresso Nacional, que representa a sociedade, decidir é um avanço sem precedentes na história. Abrindo os números, mostrando quem se beneficia do atual sistema tributário. Deixando a sociedade brasileira decidir qual modelo de sociedade ela quer para o futuro. Manter o Brasil como um dos países mais desiguais do mundo, ou mudar essa realidade e transformar o Brasil.


    Segundo uma pesquisa que saiu em 5 de junho, cerca de 70% dos entrevistados consideram o noticiário sobre o Governo Federal negativo. Por que isso, diante de um ambiente tão renovado da economia e da política brasileira?

    Olha, obviamente esses temas são bastante complexos e não são um privilégio do Brasil. No mundo inteiro você observa um descolamento entre os dados, principalmente os dados econômicos, e a percepção da população.

    Isso aconteceu muito nos Estados Unidos. Um pouco antes da eleição lá pesquisas perguntavam para o eleitor se ele achava que sua vida financeira havia melhorado ou piorado nos últimos cinco anos.

    Se você pegasse o recorte dos republicanos, a grande maioria dizia que havia piorado. Logo após a eleição do presidente Trump, fizeram a mesma pergunta. “Sua vida financeira melhorou ou piorou nos últimos cinco anos?” E aí a grande maioria dos eleitores republicanos mudou a sua opinião e disse que melhorou.

    Existe uma distância entre dados, fatos concretos que estão acontecendo, e a percepção das pessoas sobre isso.

    Muitas vezes as boas notícias, como o desemprego na mínima histórica, a miséria na mínima histórica, a desigualdade na mínima histórica, o crescimento econômico muito acima das expectativas etc. não são atribuídos ao governo ou à política econômica. Enquanto qualquer questão negativa, mesmo que menor, mesmo que não seja de responsabilidade do governo federal, é automaticamente transferida a responsabilidade para o Governo Federal.

    Isso não só no Brasil. Faz parte do que muitos chamam de “disputa de narrativas”, que hoje domina as redes sociais. Então, nós temos que entender que nem sempre um governo bem-sucedido, do ponto de vista das suas realizações e das suas entregas, vai ser bem avaliado por essas mesmas realizações e entregas. Vai depender muito da capacidade desse governo, desse campo político, de pautar a sociedade, o que hoje é cada vez mais difícil com essas formas novas de comunicação que dificultam muito, inclusive, a aferição da verdade.

    Fonte Matéria

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