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    Guerra dos EUA com a Rússia já é realidade para Otan

    By Agência Cearensejunho 23, 2025 Mundo
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    A imagem mostra três caças Eurofighter Typhoon voando em formação no céu. Os aviões são de cor cinza e estão em um ambiente aéreo claro, com uma vista do solo ao fundo. O caça da frente possui uma insígnia na fuselagem, enquanto os outros dois estão posicionados um acima e um ao lado do primeiro.
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    Vladimir Putin deu à Otan um motivo para que a aliança militar do Ocidente chegasse aos 75 anos, em 2024, com um senso de missão.

    Assim como a expansão soviética na Europa deu à luz ao grupo em 1949, pelas mãos dos Estados Unidos, a invasão russa da Ucrânia disparou alarmes que estavam silentes desde o fim da Guerra Fria, há 34 anos.

    Um ano depois, a Otan se reúne novamente nesta terça (24) e quarta (25) na Haia natal de seu novo secretário-geral, Mark Rutte. O céu estará carregado por nuvens de outra guerra, entre EUA, Israel e Irã, mas o foco europeu é claro.

    Poucos poderiam prever que tal clareza ocorreria sob as condições atuais: em vez de um grupo coeso em torno de Washington e na defesa de Kiev, os 30 membros europeus do clube se preparam ativamente para uma guerra contra a Rússia, e trabalham com a hipótese de fazê-lo sem os americanos.

    O motivo é a volta à cena de outro personagem autocrático, o presidente Donald Trump, que não por acaso abandonou a defesa férrea da Ucrânia e abriu a porta a negociações com Putin. De quebra, o republicano entrou no conflito com o Irã com uma vontade nunca vista a Europa.

    Líderes continentais falam abertamente que não é mais possível ter certeza do comprometimento dos EUA com o artigo basilar da fundação da Organização do Tratado do Atlântico Norte: a assistência mútua em caso de agressão.

    O governo Trump já sugeriu isso, como notaram Rutte e outros em particular no leste e norte europeus, já admitiu isso. No último ano, Alemanha, Reino Unido e Dinamarca declararam em documentos acreditar num confronto com os russos até 2030, se não antes.

    Na quinta passada (19), Putin deu de ombros, apesar de ter ouvido de seus generais em dezembro que a guerra na próxima década é provável.

    O russo afirmou que tudo é uma desculpa para o anúncio que Rutte quer fazer de uma nova meta de gasto militar na Otan, de 5% do PIB —3,5% para defesa em si, 1,5% para infraestrutura correlata. Hoje, 23 dos 32 membros cumprem os 2% considerados ideais —eram 3 de 28 quando a Crimeia foi anexada em 2014.

    Haverá debate sobre isso, já puxado pela Espanha, que se recusa a dar a unanimidade necessária para que a recomendação vire ordem. Mas uma coisa parece imutável: as engrenagens que podem levar à inevitabilidade de um confronto já estão rodando na forma de contratos.

    A Folha conversou com dois militares e dois civis que participaram de reuniões técnicas recentes em fóruns da Otan. Neles, não se discute se haverá algum tipo de guerra com a Rússia, mas quando. Novamente, 2030 aparece como a data mais aceita.

    Até lá, creem eles, a questão ucraniana estará resolvida, de uma forma ou de outra —o desenho mais aceito é aquele em que o conflito é congelado com a Rússia engolindo para si, com aval de Trump, os 20% que domina do vizinho. Por óbvio, pode não ser bem assim.

    Mas nesse cenário, Putin poderia usar o ritmo de guerra em que colocou o seu país, gastando quase 7% do PIB em defesa, se rearmando e usando a experiência adquirida a quente.

    Nas palestras da Otan, são citadas ações russas recentes: o posicionamento de armas nucleares na vassala Belarus, o aumento das força militar para 1,5 milhão de soldados e a postagem de parte deles junto à fronteira báltica e finlandesa, os repetidos discursos sobre o arsenal nuclear modernizado.

    Desde que se viu diante de um Trump decidido a virar as costas, o mesmo se viu na Europa, em alta velocidade e com muito mais recursos do que Putin tem.

    O plano estratégico do Reino Unido, divulgado no começo do mês, prevê extravagâncias como a construção de 12 submarinos de propulsão nuclear —Londres mal consegue manter seus 10 atuais, 4 deles para ataques com ogivas atômicas.

    Mas outras medidas parecem à mão, como reintroduzir bombas nucleares táticas americanas, hoje espalhadas por seis bases em cinco países da Otan. O problema é que isso bate de frente com a desconfiança acerca dos EUA.

    Numa reunião recente em Bruxelas, um almirante disse que a aliança precisaria considerar a oferta francesa de posicionar caças Rafale armados com mísseis de cruzeiro nucleares na Alemanha, mirando os russos e cobrindo o Leste Europeu. Finlândia, Polônia e bálticos deixaram tratado para minar suas fronteiras.

    No lado russo, tudo isso é visto com alarme. Segundo uma pessoa com trânsito no Kremlin, aderente da linha moderada, há o risco de os radicais verem tudo isso como a liderança soviética em 1983: sinais de que pode haver um ataque ocidental, quase levando ao desastre.

    Não é para tanto, evidente, mas é nas linhas de contato entre os rivais que acidentes acontecem. As interceptações de lado a lado no mar Báltico subiram, segundo estimativas não oficiais, 30% de 2024 para cá.

    No mês passado, a Otan fez um exercício inédito com seu mais novo membro, a Suécia, de defesa ativa da estratégica ilha de Gotland, e desde o começo do ano patrulhas buscam barcos suspeitos de sabotar cabos submarinos na região.

    “É uma receita de catástrofe, basta um tiro acidental”, diz o analista Mikhail Barabanov, ligado à linha-dura da Defesa russa. Ele vê a militarização da economia russa como algo passageiro. “Assim que os cartões de crédito ocidentais voltarem a funcionar, as coisas acalmam”, diz, referindo-se às sanções devido à guerra.

    Do lado mais alarmista estão pessoas como Fabian Hoffman, da Universidade de Oslo. “Apesar da propaganda, a elite russa sabe que o país perderia uma guerra total convencional com a Otan. Assim, evitar um conflito de atrito é essencial”, escreveu na revista “Foreign Policy”.

    Ele sugere o de sempre: uma ação rápida no calcanhar de Aquiles da Otan, o corredor de Suwalki, área na fonteira lituano-polonesa entre Belarus ao exclave russo de Kaliningrado, cortando os Estados Bálticos e os expondo à invasão russa.

    Lá Fora

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    Discorda dele Alexander Lanoszka, em ensaio na Chatham House de Londres, que vê o cenário como “um mito” que colocaria os russos numa posição tão frágil quanto seus alvos. Barabanov vai nessa linha.

    Há, por fim e antes de tudo, a questão do dinheiro. Se Putin pode fazer mais ou menos o que quer com o Orçamento russo, o mesmo não é verdade numa comunidade de democracias eleitas. A resistência espanhola aos 5% é o começo.

    Os planos de Rutte são ambiciosos: ampliar em 50% as forças terrestres de rápido emprego em crises e quadruplicar as defesas aéreas e antimísseis, medida à qual as imagens diárias da Ucrânia, Rússia, Irã e Israel dão um caráter de urgência.

    A União Europeia, que usualmente deixava defesa com a Otan, anunciou um plano geral de R$ 5 trilhões em muitos anos para o setor. Felizes, por ora, estão as indústrias de defesa: com Putin invadindo ou não a Lituânia, as ações das 600 empresas do setor listadas na Europa subiram em média 44% em um ano.

    Fonte Matéria

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