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    Uso indiscriminado de antibióticos pode ter freio natural (e a resposta vem das vacinas)

    By Agência Cearensejulho 16, 2025 Saúde e Bem-Estar
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    Uso indiscriminado de antibióticos e a resistência bacteriana.
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    O uso indiscriminado de antibióticos é um problema de saúde pública que preocupa especialistas em todo o mundo.

    Ao longo dos anos, ele tem contribuído para o aumento da resistência bacteriana, tornando infecções comuns mais difíceis de tratar e colocando vidas em risco.

    No entanto, um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) traz uma luz no fim do túnel: o investimento em vacinas pode ser uma das estratégias mais eficazes para reduzir a necessidade de antibióticos e conter o avanço das chamadas “superbactérias”.

    Segundo a OMS, vacinas contra 23 patógenos analisados poderiam reduzir em 22% o número de antibióticos usados globalmente todos os anos. Isso representa 2,5 bilhões de doses diárias a menos.

    A estimativa reforça o papel fundamental da imunização na prevenção de infecções e na proteção da saúde coletiva.

    A seguir, explicamos como o uso em excesso de antibióticos pode ser perigoso, além de mostrar de que forma as vacinas podem contribuir positivamente para mudar esse cenário.

    O que é o uso indiscriminado de antibióticos e por que ele é tão perigoso?

    O uso indiscriminado de antibióticos ocorre quando esses medicamentos são utilizados sem real necessidade, em doses inadequadas, por tempo incorreto ou sem orientação médica.

    Isso pode acontecer tanto por automedicação quanto por prescrição equivocada.

    Um exemplo clássico é tomar antibióticos para tratar resfriados ou gripes, que são causados por vírus, e não por bactérias.

    Nesses casos, os antibióticos são totalmente ineficazes, mas seu uso continua comum em muitas regiões do mundo.

    Esse comportamento abre espaço para a seleção natural de bactérias mais fortes, que aprendem a resistir aos medicamentos.

    Com o tempo, essas bactérias se multiplicam, e o tratamento das infecções se torna cada vez mais difícil.

    É assim que surge a resistência bacteriana, um fenômeno que ameaça a eficácia dos antibióticos e coloca milhões de vidas em risco.

    O impacto da resistência bacteriana no mundo

    De acordo com dados da OMS, quase 5 milhões de mortes por ano estão associadas à resistência antimicrobiana (RAM), um fenômeno que ocorre quando bactérias, vírus, fungos e parasitas deixam de responder aos tratamentos.

    A resistência bacteriana é a forma mais comum e preocupante dentro desse grupo, especialmente por estar diretamente ligada ao uso indiscriminado de antibióticos.

    Infecções que antes eram facilmente tratáveis hoje demandam internações prolongadas, tratamentos mais caros e, em muitos casos, acabam sendo fatais.

    Os hospitais também sofrem os impactos.

    Ainda segundo a OMS, o custo global com o tratamento de infecções causadas por bactérias resistentes ultrapassa os 730 bilhões de dólares anuais.

    A tendência é que esse número cresça, caso nada seja feito para frear a evolução do problema.

    Como as vacinas ajudam a reduzir o uso de antibióticos

    Vacinas têm um papel essencial na prevenção de infecções.

    Ao proteger o organismo contra determinados patógenos, elas diminuem o número de pessoas doentes e, consequentemente, a necessidade de utilizar antibióticos.

    Segundo o relatório da OMS, o uso mais amplo de vacinas já existentes, aliado ao desenvolvimento de novas, poderia evitar milhões de tratamentos com antibióticos todos os anos.

    Isso reduziria o risco de surgimento de bactérias resistentes e contribuiria diretamente para conter o avanço da resistência bacteriana.

    Além disso, pessoas vacinadas apresentam menor chance de desenvolver complicações graves, como infecções secundárias, que muitas vezes exigem hospitalização e uso intensivo de medicamentos antimicrobianos.

    Vacinas que já fazem a diferença

    O estudo da OMS mostra que algumas vacinas já utilizadas no mundo têm impacto direto na redução do uso de antibióticos. Entre elas:

    • Vacina contra o Streptococcus pneumoniae: caso a meta de vacinar 90% das crianças e idosos seja atingida, seria possível economizar 33 milhões de doses de antibióticos por ano.
    • Vacina contra a febre tifoide: sua introdução em países com alta incidência da doença poderia evitar o uso de 45 milhões de doses.
    • Vacina contra a malária (Plasmodium falciparum): evitaria até 25 milhões de doses de antibióticos, que muitas vezes são usados incorretamente para tratar essa infecção.
    • Vacina contra o Haemophilus influenzae tipo B (Hib): importante na prevenção de pneumonia e meningite em crianças.
    • Vacina contra a tuberculose (em desenvolvimento): tem potencial de reduzir de 1,2 a 1,9 bilhões de doses de antibióticos anualmente.

    Esses dados mostram o poder das vacinas na redução do uso indiscriminado de antibióticos e reforçam a necessidade de ampliar o acesso à imunização no mundo todo.

    Vacinas em desenvolvimento: uma aposta no futuro

    O relatório também destaca o potencial de vacinas que ainda estão em fase de pesquisa e desenvolvimento, como as que visam combater a Klebsiella pneumoniae, que é uma bactéria resistente associada a infecções hospitalares graves.

    Se essas vacinas forem aprovadas e implementadas em larga escala, os benefícios serão ainda maiores.

    Além de salvar vidas, elas vão contribuir para um uso mais racional dos antibióticos e frear o surgimento de novos patógenos resistentes.

    Combater a resistência bacteriana exige uma abordagem ampla

    Não basta apenas investir em vacinas. O combate à resistência bacteriana precisa envolver diferentes estratégias combinadas:

    • Uso consciente de antibióticos: só com prescrição médica, na dose e tempo corretos.
    • Educação em saúde: informar a população sobre os riscos da automedicação e do uso inadequado desses medicamentos.
    • Acesso igualitário a antibióticos essenciais: enquanto há excesso de uso em alguns lugares, muitas regiões ainda carecem desses medicamentos quando realmente são necessários.
    • Incentivo à pesquisa: tanto para novos antibióticos quanto para vacinas inovadoras.
    • Fortalecimento dos sistemas de vigilância: monitorar a resistência e promover ações rápidas quando necessário.

    O papel da vacinação na saúde coletiva

    A vacinação é uma das ferramentas mais eficientes e seguras para proteger a saúde da população.

    Ao prevenir doenças infecciosas, ela evita complicações, internações e mortes.

    E, como reforça a OMS, também tem um efeito indireto, mas extremamente poderoso: ajudar a conter o uso indiscriminado de antibióticos e reduzir a pressão que leva ao desenvolvimento da resistência bacteriana.

    Ampliar o acesso às vacinas existentes e acelerar a pesquisa de novas imunizações não é apenas uma medida de saúde pública, é uma estratégia essencial para o futuro da medicina e da humanidade.

    Com atitudes simples, como manter a carteira de vacinação em dia e seguir orientações médicas, todos podem colaborar. Afinal, prevenir ainda é (e sempre será) melhor do que remediar.

    📌 Leitura Recomendada: Sopa para gripe funciona mesmo? Ciência começa a confirmar o que a sabedoria popular sempre disse

    Fonte Matéria

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