E não para por aí, esse é apenas um exemplo, pois existem outras marcas que também aderiram à moda do “chocolate de IMO” (preste atenção aos rótulos). Alguns produtos alegam segurança para diabéticos, algo que nem sempre corresponde à realidade.
Se você quer substituir o açúcar por algo mais saudável, fique atento: trocar açúcar por um carboidrato de alto impacto glicêmico e com a mesma quantidade de calorias não parece uma boa ideia.
Quanto mais cacau, melhor
Uma forma eficaz de garantir que seu chocolate terá, de fato, menos açúcar é focar no teor de cacau: quanto maior, melhor.
Chocolates com 70% de cacau ou mais têm os derivados do fruto ocupando a maior parte da receita, por isso sobra menos espaço para o açúcar na formulação. Por outro lado, os populares “ao leite” e “branco” têm apenas o teor mínimo de cacau exigido por lei (25% ou 20%, respectivamente), e são bastante açucarados.
Além disso, os chocolates intensos costumam ter menos ingredientes desnecessários e um perfil nutricional mais interessante. Outra característica da maioria dos chocolates com teor elevado de cacau é não conter leite, tornando-os boas opções para os alérgicos ou intolerantes — mas é preciso confirmar isso na lista de ingredientes de cada produto.

