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    Sintomas de enxaqueca: como identificar, quando se preocupar e o que fazer

    By Agência Cearensejunho 4, 2025 Saúde e Bem-Estar
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    Sintomas de enxaqueca.
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    Você sente dores de cabeça frequentes, latejantes e acompanhadas de náuseas ou sensibilidade à luz?

    Se a resposta for sim, é possível que esteja lidando com sintomas de enxaqueca — um problema de saúde que vai muito além de uma simples dor de cabeça.

    A enxaqueca pode afetar profundamente a qualidade de vida, dificultar tarefas do dia a dia e até causar impactos emocionais, sociais e profissionais.

    Aqui, no SaúdeLAB, vamos explicar de forma clara e acessível quais são os sintomas da enxaqueca, como diferenciá-los de outros tipos de dor de cabeça e quando é o momento certo de buscar ajuda médica.

    Nosso objetivo é ajudar você a reconhecer os sinais com mais precisão para que possa agir de maneira adequada e segura.

    O que é Enxaqueca?

    A enxaqueca é uma condição neurológica crônica caracterizada por crises recorrentes de dor de cabeça, geralmente de intensidade moderada a forte, com duração variável e outros sintomas associados, como náusea, vômitos e sensibilidade à luz (fotofobia) ou ao som (fonofobia).

    Ao contrário da dor de cabeça comum — que tende a ser mais leve, localizada e passageira — a enxaqueca apresenta um padrão específico e costuma interferir diretamente nas atividades rotineiras.

    É comum que a dor se manifeste em um dos lados da cabeça, de forma pulsátil e com agravamento ao realizar esforço físico ou movimento.

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a enxaqueca como uma das doenças mais incapacitantes do mundo, justamente por seu impacto funcional durante as crises.

    Estima-se que milhões de pessoas convivam com a condição, muitas vezes sem diagnóstico ou tratamento adequados.

    Identificar corretamente os sintomas de enxaqueca é o primeiro passo para um manejo mais eficaz e para uma melhora real na qualidade de vida.

    Principais sintomas de enxaqueca

    Identificar corretamente os sintomas de enxaqueca é fundamental para diferenciar esse distúrbio neurológico de outras dores de cabeça comuns.

    Os sinais costumam variar de pessoa para pessoa, tanto em intensidade quanto em frequência, mas há características típicas que ajudam no diagnóstico e no manejo da condição.

    Abaixo, detalhamos os principais sintomas associados à enxaqueca:

    Dor pulsátil e intensa

    A dor característica da enxaqueca costuma ser descrita como latejante, pulsátil ou com sensação de pressão interna. Essa dor pode ser:

    • Unilateral (de um lado só da cabeça), o mais comum
    • Bilateral (dos dois lados), em alguns casos, principalmente em crianças ou em enxaquecas sem aura
    • De intensidade moderada a intensa, dificultando a realização de atividades simples, como falar, caminhar ou se concentrar
    • Com duração de 4 a 72 horas, quando não tratada adequadamente

    Essa dor tende a piorar com esforço físico, como subir escadas, inclinar-se ou carregar peso.

    Sensibilidade à luz (fotofobia) e ao som (fonofobia)

    Durante uma crise de enxaqueca, é comum que a pessoa desenvolva:

    • Fotofobia: desconforto ou dor ao se expor à luz, mesmo em ambientes com iluminação suave
    • Fonofobia: intolerância a ruídos ou sons moderados, que podem parecer insuportáveis durante a crise

    Esses sintomas impactam diretamente o dia a dia, pois a pessoa frequentemente busca repouso em locais escuros e silenciosos para tentar aliviar o desconforto.

    Náuseas e vômitos

    Outro sinal comum da enxaqueca são os sintomas gastrointestinais, especialmente:

    • Náuseas persistentes, que podem surgir logo no início da dor ou durante a evolução da crise
    • Vômitos, que em alguns casos proporcionam alívio temporário, mas indicam maior gravidade da crise

    A presença desses sintomas pode afetar a alimentação e a hidratação, agravando ainda mais o quadro.

    Aura visual

    A aura é um conjunto de sinais neurológicos que podem preceder ou acompanhar a dor de cabeça em alguns tipos de enxaqueca (especialmente a chamada enxaqueca com aura). Os sintomas mais comuns incluem:

    • Visão embaçada ou distorcida
    • Pontos brilhantes ou luzes cintilantes no campo visual
    • Linhas em zigue-zague
    • Manchas escuras ou áreas cegas na visão (escotomas)
    • Formigamentos em mãos, rosto ou língua
    • Alterações na fala ou dificuldade para encontrar palavras

    Esses sintomas duram de 20 a 60 minutos e geralmente desaparecem antes da dor principal surgir.

    Importante: nem todos os pacientes com enxaqueca apresentam aura. Estima-se que apenas 25 a 30% dos casos incluam essa fase.

    📌 Leitura Recomendada: Enxaqueca com aura é perigoso? Entenda mais sobre essa condição

    Fadiga, irritabilidade e alterações no humor

    As crises de enxaqueca afetam não apenas o corpo, mas também o estado emocional e o comportamento. Entre os sintomas não específicos, estão:

    • Sensação de cansaço intenso, mesmo após repouso
    • Irritabilidade sem causa aparente
    • Oscilações de humor, como tristeza, ansiedade ou euforia antes da crise

    Esses sinais podem surgir horas ou até dias antes da dor de cabeça se manifestar, funcionando como um “aviso” do organismo.

    Dificuldade de concentração

    Durante a enxaqueca, é comum que a pessoa tenha:

    • Queda no rendimento mental
    • Dificuldade para manter o foco em tarefas simples
    • Esquecimentos momentâneos ou lentidão de raciocínio

    Esse sintoma é particularmente frustrante para quem trabalha ou estuda, pois pode comprometer o desempenho e gerar estresse adicional.

    Fases da enxaqueca: entendendo a evolução dos sintomas

    A enxaqueca não é um evento isolado. Ela costuma se desenvolver em quatro fases distintas, cada uma com seus próprios sintomas e características. Conhecer essas etapas ajuda a identificar a crise desde o início e a adotar estratégias preventivas ou terapêuticas com mais eficácia.

    Fase 1: Pródromo (sinais pré-crise)

    Essa fase pode começar de horas até dois dias antes da dor de cabeça propriamente dita. Os sintomas são sutis, mas muitas pessoas aprendem a reconhecê-los com o tempo. Entre os sinais mais comuns estão:

    • Alterações de humor (irritabilidade, ansiedade ou euforia)
    • Fadiga inexplicável
    • Bocejos frequentes
    • Desejo por certos alimentos (como doces ou cafeína)
    • Rigidez muscular, principalmente no pescoço
    • Sensibilidade a sons ou odores

    Reconhecer essa fase pode permitir que a pessoa inicie o tratamento precoce e, em alguns casos, evite a progressão para a dor intensa.

    Fase 2: Aura (quando presente)

    Nem todas as pessoas com enxaqueca apresentam essa fase. A aura ocorre em cerca de 25% dos casos e, geralmente, surge logo antes ou no início da dor de cabeça. Os sintomas mais comuns incluem:

    • Alterações visuais (luzes piscando, linhas em zigue-zague, manchas escuras)
    • Formigamento em mãos, rosto ou lábios
    • Dificuldade para falar ou encontrar palavras
    • Sensação de desorientação

    Essa fase costuma durar entre 20 e 60 minutos e desaparece de forma gradual.

    Fase 3: Dor de cabeça

    É a fase mais intensa da crise e pode durar de 4 a 72 horas. Os principais sintomas incluem:

    • Dor pulsátil, geralmente em um lado da cabeça
    • Náuseas e, em alguns casos, vômitos
    • Sensibilidade à luz, ao som e a cheiros
    • Piora com esforço físico ou movimento

    A intensidade da dor pode variar, mas em grande parte dos casos, é incapacitante e interfere na rotina da pessoa.

    Fase 4: Pósdromo (fase posterior à crise)

    Mesmo após a dor principal passar, é comum que a pessoa ainda não se sinta bem. Essa fase pode durar até 24 horas e costuma ser descrita como um “ressaca da enxaqueca”. Os sintomas mais frequentes incluem:

    • Cansaço extremo
    • Confusão mental ou dificuldade de concentração
    • Dor leve ao movimentar a cabeça
    • Alterações de humor

    Essa etapa final reforça a importância de respeitar o tempo do corpo para a recuperação completa após uma crise.

    Diferenças entre enxaqueca e outras dores de cabeça

    Nem toda dor de cabeça é enxaqueca. Existem diversos tipos, e cada um possui suas características específicas quanto à localização, intensidade e sintomas associados.

    Abaixo, veja uma tabela comparativa que facilita a identificação:

    💥 Tipo de dor 📍 Localização 📊 Intensidade 🔎 Sintomas associados
    Tensional Toda a cabeça (difusa) Leve a moderada Sensação de peso ou pressão, sem náuseas
    Sinusite Rosto e testa Pressão persistente Congestão nasal, secreção, febre
    Enxaqueca Um lado da cabeça (geralmente) Intensa e pulsátil Náuseas, vômitos, sensibilidade à luz e som

    Entender essas diferenças é essencial para escolher o tratamento correto e evitar o uso inadequado de medicamentos.

    📌 Leitura Recomendada: Pressão alta dá dor de cabeça? Descubra quando esse sintoma é perigoso e o que fazer

    Quando procurar ajuda médica?

    Nem sempre a dor de cabeça indica algo grave, mas alguns sinais exigem atenção imediata. Procure avaliação médica se você apresentar:

    Sinais de alerta:

    • Febre alta associada à dor de cabeça
    • Rigidez na nuca
    • Confusão mental ou dificuldade para falar
    • Dor súbita e intensa, como uma “explosão”
    • Crises que iniciam após os 50 anos de idade
    • Mudança no padrão das dores já conhecidas

    Esses sintomas podem indicar condições mais graves, como meningite, AVC ou aneurisma cerebral.

    Frequência das crises

    Se você tem duas ou mais crises de enxaqueca por mês, é importante consultar um especialista. Pode ser necessário iniciar um tratamento preventivo, com acompanhamento adequado.

    Impacto na rotina
    Quando a dor de cabeça impede suas atividades profissionais, sociais ou familiares, é hora de buscar ajuda. A enxaqueca tem tratamento e, com o suporte certo, é possível recuperar a qualidade de vida.

    Fatores que desencadeiam crises de enxaqueca

    Entender o que pode causar enxaqueca é fundamental para quem convive com esse distúrbio neurológico. Cada pessoa pode apresentar sensibilidades diferentes, mas existem gatilhos da enxaqueca bastante comuns que merecem atenção especial.

    Alimentação

    Alguns alimentos e bebidas são frequentemente associados à indução de crises:

    • Chocolate
    • Cafeína (em excesso ou abstinência)
    • Queijos curados
    • Embutidos e defumados (como salame, presunto e salsicha)
    • Adoçantes artificiais
    • Vinhos, especialmente os tintos

    Manter um diário alimentar pode ajudar a identificar padrões e evitar os alimentos que provocam os sintomas.

    📌 Leitura Recomendada: Conheça 10 alimentos que pioram enxaqueca: evite-os a qualquer custo!

    Estresse e sono irregular

    O estresse emocional é um dos principais gatilhos da enxaqueca. A tensão constante, somada à qualidade ruim do sono ou à falta de descanso, pode desencadear ou agravar as crises.

    Além disso, o jejum prolongado também é um fator de risco. Ficar muitas horas sem se alimentar pode provocar queda nos níveis de glicose, contribuindo para o início da dor.

    Ciclo menstrual e alterações hormonais

    Muitas mulheres relatam crises de enxaqueca durante o período menstrual. Isso acontece devido às variações nos níveis de estrogênio, o que pode tornar esse período especialmente sensível.

    Mudanças hormonais provocadas por anticoncepcionais ou pela menopausa também podem influenciar a frequência das crises.

    Estímulos sensoriais

    Pessoas com enxaqueca costumam ser mais sensíveis a:

    • Luzes fortes ou intermitentes
    • Cheiros intensos (perfumes, produtos de limpeza)
    • Barulhos altos ou ambientes muito movimentados

    Identificar esses fatores ajuda a evitá-los ou a tomar medidas preventivas, como o uso de óculos escuros ou fones de proteção em situações específicas.

    Existe cura para a enxaqueca?

    A enxaqueca ainda não tem cura definitiva, mas existem diversos tratamentos eficazes que ajudam a controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

    O ponto chave está em um diagnóstico preciso e um plano terapêutico individualizado.

    Tratamento medicamentoso

    Inclui tanto medicamentos para alívio durante as crises quanto para prevenção das mesmas. O uso deve sempre ser orientado por um profissional de saúde.

    Converse com seu médico, pesquisas recentes estão muito evoluídas e novos tratamentos estão sendo disponibilizados.

    Terapias complementares e mudanças no estilo de vida

    Algumas estratégias não medicamentosas têm mostrado bons resultados, especialmente quando associadas ao tratamento convencional:

    • Acupuntura
    • Biofeedback (técnica que ajuda a controlar respostas fisiológicas)
    • Atividades físicas regulares
    • Alimentação equilibrada e sono de qualidade

    O acompanhamento com neurologista, nutricionista e outros especialistas pode ser decisivo para manter a condição sob controle.

    Como aliviar os sintomas de enxaqueca?

    Quando a crise se instala, é importante ter estratégias para amenizar os sintomas e encurtar sua duração.

    Uso de medicamentos

    Com prescrição médica, podem ser utilizados:

    • Analgésicos comuns (como paracetamol ou dipirona)
    • Antiinflamatórios
    • Triptanos (específicos para enxaqueca)

    A automedicação pode ser perigosa e contribuir para o surgimento de cefaleia por uso excessivo de medicamentos. Por isso, o ideal é sempre seguir orientação profissional.

    Medidas naturais

    • Repousar em um ambiente silencioso e escuro
    • Hidratar-se adequadamente
    • Aplicar compressas frias na testa ou na nuca

    Essas medidas ajudam a reduzir a sensibilidade e podem ser aliadas importantes no início da crise.

    Prevenção e autocuidado

    • Evite longos períodos sem comer
    • Respeite os horários de sono
    • Pratique técnicas de relaxamento (como meditação ou ioga)
    • Monitore possíveis gatilhos em sua rotina

    A prevenção ainda é o melhor remédio para quem sofre com enxaqueca frequente.

    A enxaqueca é uma condição complexa e multifatorial, que vai além de uma simples dor de cabeça.

    Seus sintomas envolvem diversos sistemas do corpo e afetam significativamente a vida pessoal e profissional de quem sofre com as crises.

    Reconhecer os sinais precoces, entender os gatilhos e buscar o diagnóstico correto são passos essenciais para quem deseja viver melhor, mesmo convivendo com essa condição.

    A boa notícia é que existem tratamentos eficazes e estratégias de autocuidado que fazem toda a diferença no controle da enxaqueca.

    Quer saber como prevenir novas crises? Veja nosso artigo sobre alimentação para quem sofre com enxaqueca.

    FAQ – Perguntas frequentes sobre sintomas de enxaqueca

    Quais são os primeiros sinais de enxaqueca?

    Alterações de humor, bocejos frequentes, sensibilidade à luz e fome súbita podem surgir antes da dor de cabeça, caracterizando a fase pródromo.

    Quanto tempo dura uma crise de enxaqueca?

    Geralmente, entre 4 e 72 horas, dependendo da intensidade e do tratamento adotado.

    Como saber se é enxaqueca ou outra dor de cabeça?

    A enxaqueca costuma ser unilateral, pulsátil, com náuseas e sensibilidade à luz e ao som, diferente de dores tensionais ou sinusais.

    Enxaqueca pode causar visão turva ou formigamento?

    Sim. Esses sintomas são comuns na fase de aura, que antecede a dor de cabeça em algumas pessoas.

    O que fazer durante uma crise de enxaqueca?

    Repousar em local escuro, manter-se hidratado, evitar estímulos e, se necessário, usar medicação prescrita para controle da dor.

    📌 Leitura Recomendada: Enxaqueca não é dor de cabeça! Entenda

    Fonte Matéria

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